Formador

Luís Filipe de Jesus Calado Madeira

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

O trabalho em equipa apresenta exigências constantes em domínios críticos tais como, comunicação, reconhecimento de papéis e empatia. Sendo essencial para o alcance dos objetivos de cada ano letivo, deverá constituir uma preocupação permanente das direções, visando sempre a melhoria contínua. A introdução do conceito de “inteligência emocional” nas dinâmicas internas de uma equipa de trabalho, pretende aprofundar a utilização desta “ferramenta” relacional, na prossecução dos objetivos comuns.

Objetivos

1. Conhecer estratégias de comunicação adequadas ao trabalho em equipa 2. Analisar dinâmicas internas com recurso à inteligência emocional 3. Identificar oportunidades de melhoria inter-equipas 4. Criar compromissos interpessoais com vista à melhoria contínua da comunicação

Conteúdos

• Definição dos conceitos chave • A relação entre a inteligência emociona e o trabalho em equipa • Definição de equipa • Distinção entre papéis e funções • Dinâmicas de grupo • Processos de comunicação • Obstáculos e técnicas facilitadoras da comunicação • Dinâmicas de grupo • Análise e discussão de um caso prático • Introdução ao conceito de análise SWOT • Dinâmica de grupo

Avaliação

Assiduidade: 10% Participação: 40% Trabalhos/ Testes: 50%

Observações

Critérios de seleção: - Indicação pelo Diretor

Cronograma

Formador

Lina Maria Marques Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/2023 enquadra a implementação do Plano Nacional de Literacia Mediática (PMLM), considerando que a literacia mediática (LM) é hoje um alicerce estrutural no cumprimento das tarefas fundamentais do Estado consagradas na Constituição, designadamente a defesa da democracia política, o incentivo à participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais, a promoção do bem-estar, da qualidade de vida do povo e da igualdade, bem como a efetivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a modernização das estruturas económicas e sociais e a proteção e valorização do património cultural do povo português. Acresce que a promoção da literacia constitui uma meta dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 (ODS), com a qual Portugal está totalmente alinhado e comprometido. Em particular com a meta 4.6 do ODS 4 («Educação de qualidade»). A implementação do PMLM considera que a formação contínua dos professores é essencial para atualizar os seus conhecimentos científicos e didáticos, para promover a reflexão crítica sobre as suas práticas, e para favorecer a integração de recursos diversificados e adequados às necessidades e aos interesses dos alunos, considerando ainda que a leitura é uma competência fundamental para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, social e emocional dos alunos, bem como para o seu sucesso escolar e futuro profissional e que o ensino da leitura requer um conhecimento aprofundado das características da língua, dos processos cognitivos e metalinguísticos envolvidos na aprendizagem, das dificuldades e dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos, e das práticas pedagógicas mais eficazes e inovadoras.

Objetivos

- Promover o desenvolvimento de competências de Literacia Mediática na educação; - Incorporar a Literacia Mediática no processo de aprendizagem de forma eficiente, eficaz e transdisciplinar; - Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica da Literacia Mediática em contexto educativo; - Debater os problemas e perigos da desinformação online e como a identificar; - Equipar os formadores com práticas de Literacia Mediática inovadoras e replicáveis; - Capacitar os formadores com conhecimento atualizado, no âmbito do Plano Nacional de Literacia Mediática; - Criar atividades para ajudar os alunos a refletir sobre o papel dos media no quotidiano e a tornarem-se consumidores digitais responsáveis e críticos.

Conteúdos

- Plano Nacional de Literacia Mediática. - Práticas de Leituras e reflexões dos documentos estruturantes. - Estruturar o e-portefólio de LM. - Práticas de Leituras e reflexões dos documentos estruturantes. - Criação Exploração de recursos pedagógicos do âmbito da LM. - Integração pedagógica da LM: exploração de planos de aula. - Produzir um recurso didático (jogo, vídeo, jornal, podcast). - A transversalidade da Literacia Mediática nas escolas em contexto de Inteligência Artificial (IA) e o ensino da LM. - Dos media tradicionais aos digitais. - Levantamento dos recursos existentes na escola a utilizar em projetos de LM (criação de uma ficha para levantamento); Curso básico Literacia para a Inteligência Artificial; - Avaliação e Partilha dos trabalhos dos formandos. - Concluir o e-portfólio de LM e redação de reflexão crítica; Integração pedagógica; Ensinar e aprender com os media sociais; LM: Competências essenciais para era digital.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de seleção: - Indicação pelo Diretor - Ordem de inscrição

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A conferência pretende fornecer, a educadores e professores, o conhecimento e as ferramentas necessárias para promover uma educação e utilização sustentável da água. Desta forma, ficam aptos a preparar as futuras gerações para enfrentar os desafios ambientais e sociais com responsabilidade e inovação. Assim, pretendemos contribuir para um futuro sustentável do meio ambiente através do fornecimento de ferramentas para contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), nomeadamente água potável e saneamento para todos (ODS 6), proteger e conservar os oceanos, mares e recursos marinhos (ODS 14) e adotar medidas de formas a combater as alterações climáticas e os seus impactos (ODS 13).

Objetivos

• Contribuir para o conhecimento e formação contínua dos professores; • Sensibilizar para a importância da sustentabilidade e redução do desperdício alimentar; • Capacitar os participantes com conhecimentos e ferramentas práticas para implementar mudanças sustentáveis nas escolas.

Conteúdos

Apresentação de conceitos, problemáticas e soluções; Apresentação de casos práticos: • Proteção do oceano e preservação da biodiversidade; • Novas fontes de água potável e dessalinização; • Microplásticos e lixos marinhos.

Observações

Critérios de Seleção: - Ordem de inscrição

Formador

Maria Alexandra das Neves Forte

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As medidas de política educativa consignadas no DL n.º 55/2018, assumiram centralidade nas escolas, na vida profissional dos professores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória assumiu o seu papel na vida escolar dos alunos. Estas políticas educativas a par com o DL 54/2018, que retrata a inclusão de todos na escola, são o ponto de partida para a gestão do currículo de forma flexível e contextualizada, assim como a avaliação pedagógica das e para as aprendizagens tem um papel fundamental na regulação do ensino e da aprendizagem. A ação que se pretende desenvolver, procura contribuir para que a formação dos atores educativos se desenvolva nestes pressupostos, valorizando a flexibilidade, a autonomia, a inclusão e a avaliação pedagógica.

Objetivos

- Refletir acerca do DL 55/2018 e DL 54/2018, no que diz respeito à avaliação pedagógica, autonomia e flexibilidade curricular e inclusão; - Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória enquanto documento orientador do processo Educativo; - Refletir sobre o papel das Aprendizagens Essenciais como referencial de base às decisões tomadas pela escola relativas à adequação e contextualização nas várias dimensões do desenvolvimento curricular; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo, integrando um trabalho que favoreça a gestão flexível do currículo; - Valorizar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem não só um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado pelo professor, como também consigam dar um feedback de qualidade ao aluno.

Conteúdos

- Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, DL n.º54/2018, o Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, a avaliação pedagógica como processo regulador do ensino e da aprendizagem. Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação - Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. - Métodos e técnicas de e para a avaliação das aprendizagens no contexto do trabalho colaborativo. - Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. - Elaboração de materiais diversificados para a avaliação sumativa com a possibilidade de integração de ferramentas digitais. Planificação de uma prática pedagógica na qual se apliquem os materiais elaborados nas Sessões anteriores em sala de aula. - Apresentação dos materiais e dos processos planificados de avaliação. - Apresentação e partilha dos produtos da formação e apresentação dos resultados da execução da planificação das práticas pedagógicas em sala de aula. - Avaliação final da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Susana Gabriela da Silva Maria

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os conflitos e a indisciplina na escola revelam-se uma preocupação crescente nas últimas décadas nas comunidades educativas. A preocupação com este tema assenta na globalização do fenómeno e nas implicações que o mesmo assume na ação dos diversos agentes da comunidade educativa. Estes comportamentos prejudicam as condições da aprendizagem, a dinâmica do ensino e o relacionamento interpessoal de todos os envolvidos, é fundamental que os profissionais de educação desenvolvam competências humanas e técnicas para melhor desempenharem as suas funções. Não sendo de fácil resolução pela sua complexidade, existe a necessidade de os encarar de forma sistémica e holística, uma vez que os seus fatores são múltiplos, designadamente de ordem social, institucional, familiar, individual. Pretende-se que através de conhecimentos, técnicas e estratégias de ação saibam antever, prevenir, compreender e reagir a situações de conflito/indisciplina e que consigam, deste modo, aumentar o seu bem-estar na gestão da sala de aula.

Objetivos

1. Propiciar conceitos e as teorias fundamentais inerentes à indisciplina e à gestão de conflitos; 2. Dotar os participantes de conhecimentos sobre os estádios de desenvolvimento dos grupos que promovam estratégias para um melhor e mais rápido desenvolvimento da relação com os grupos/turma; 3. Possibilitar a utilização da inteligência emocional como meio de prevenir/resolver situações de indisciplina; 4. Facilitar uma nova abordagem aos conflitos; 5. Dotar os participantes de modelos e instrumentos de resolução de conflitos; 6. Possibilitar o desenvolvimento de competências de atuação como facilitadores da prevenção de indisciplina e conflitos.

Conteúdos

- Apresentação da ação dos formandos e da formadora; Conceitos fundamentais inerentes à indisciplina na sala de aula; - Conceitos fundamentais sobre o Desenvolvimento dos Grupos/Equipas - Inteligência emocional: Auto-conhecimento e empatia - Inteligência emocional: Comunicação/Assertividade e Relações interpessoais - Abordagens diferenciadas dos conflitos - Modelos e estratégias de resolução e/ou prevenção dos conflitos - Síntese Global e Avaliação da Formação

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Maria Manuela Silvério Candeias

Destinatários

Professores dos Grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Apesar dos seus benefícios serem sobejamente conhecidos e do seu caráter obrigatório, a Educação Física (EDF) não é lecionada de acordo com as orientações contidas nas aprendizagens essenciais /orientações para o pré escolar (domínio da educação Física) com os efeitos nefastos que daí ocorrem. Ao fazer parte do currículo, de todos os alunos, a sua não lecionação ou lecionação parcial de algumas matérias provoca danos irremediáveis para os alunos comprometendo a sua formação integral, eclética, com as resultantes implicações negativas ao longo do seu percurso escolar. Concomitantemente a formação inicial da maioria destes professores, de modo geral, não lhes proporcionou conhecimentos sólidos que lhes permitam transmitir, com segurança, as competências motoras fundamentais patentes nas aprendizagens essenciais e nas orientações programáticas para o pré escolar, domínio da Educação Física. o que se tem vindo a constatar pela análise dos resultados das provas de aferição. Acresce as más condições para a prática da EDF e a escassez dos materiais de muitas escolas Acrescem os contributos únicos da Educação Física, enquanto ensino para a aprendizagem das outras áreas do currículo indo ao encontro da própria filosofia de ensino globalizante presente nestes níveis de ensino, da articulação horizontal e vertical e do PASEO. Pelos factos mencionados consideramos fundamental a concretização desta ação de formação.

Objetivos

- Aprofundar os conhecimentos sobre as características das aprendizagens essenciais. - Compreender a especificidade das propostas de atividades dirigidas às crianças da educação pré-escolar e do 1º ciclo. - Analisar as características da natureza das atividades a propor, dos materiais e espaços - Incitar contextos para os formandos atuarem, com eficácia, ao nível da Educação Física, tendo em conta as necessidades e características dos alunos e variáveis externas - Fomentar a articulação horizontal e vertical com o objetivo de facilitar a aprendizagem das outras áreas do currículo.

Conteúdos

- Legislação em Vigor - Planeamento de uma aula Educação Física - Formas organização uma aula Educação Física - Aprendizagens essenciais EF 1º CEB e orientações curriculares do Pré-Escolar no domínio da Educação Física - Provas de aferição - Articulação vertical e horizontal - Trabalho de grupo - Ensino Eficaz em Educação física - Características das atividades e dos materiais - Aspetos didáticos aulas Educação física - Metodologias de intervenção com crianças (1º ciclo ou pré escolar) no contexto laboral de cada formando

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Antónia da Silva Raposo Teixeira

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Sandra Lúcia dos Santos Gonçalves

Destinatários

Professores dos Grupos 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Num mundo onde a informação tem vindo a crescer de forma exponencial, a capacidade de usar eficazmente códigos para exprimir e representar o conhecimento nas mais diversas áreas assume um papel crucial. Comunicar efetivamente numa determinada língua pressupõe muito mais do que dominar a sua gramática, envolvendo igualmente competências ao nível da compreensão e expressão oral, compreensão da leitura e expressão escrita. Assim, e tendo em conta que atualmente a maior dificuldade dos alunos incide na produção escrita e oral de enunciados, a finalidade desta oficina de formação é promover junto dos docentes dos grupos disciplinares de línguas a implementação regular de atividades que visam capacitar os alunos a comunicarem de forma eficaz em situações da vida real. Para o efeito, considera-se que a utilização de tarefas práticas, recorrendo a metodologias ativas de aprendizagem, proporciona aos alunos contextos autênticos, nos quais podem aplicar as suas competências linguísticas de maneira significativa, promovendo o seu envolvimento e motivação. Esta abordagem centrada no aluno, que prioriza a eficácia da comunicação, a aplicação prática das competências linguísticas e a personalização da aprendizagem de acordo com as necessidades individuais dos alunos, encontra-se em consonância com o Perfil do Aluno à saída da Escolaridade Obrigatória e com as Aprendizagens Essenciais das disciplinas envolvidas.

Objetivos

1. Refletir sobre o papel do Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo; 2. Promover a utilização de estratégias para o desenvolvimento da compreensão e produção oral e escrita de forma integrada; 3. Contribuir para a implementação de abordagens comunicativas no âmbito das metodologias de ensino das línguas; 4. Promover a utilização de tarefas práticas para o desenvolvimento da aprendizagem da língua, nomeadamente ao nível da produção oral e escrita, valorizando metodologias ativas; 5. Fomentar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado.

Conteúdos

- Medidas de política educativa ao nível do currículo nacional - Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais; - Importância da abordagem comunicativa no âmbito das metodologias de ensino das línguas. - Utilização de tarefas práticas para o desenvolvimento da aprendizagem da língua, com especial enfoque na produção oral e escrita; - Análise das Aprendizagens Essenciais das disciplinas cujos grupos de recrutamento estão representados na oficina de formação; - Atividade prática, em pequeno grupo, com vista à aplicação de técnicas de abordagem comunicativa, com recurso a metodologias ativas. - Conceção e planificação de atividades para desenvolvimento de competências de produção oral e escrita, no âmbito da abordagem comunicativa, baseadas em tarefas práticas. - Elaboração dos materiais inerentes às atividades planificadas na sessão anterior. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação formativa e avaliação sumativa; - Elaboração de instrumentos de recolha de informação para avaliar o desempenho dos alunos nas atividades planificadas e implementadas.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Alexandra das Neves Forte

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As medidas de política educativa consignadas no DL n.º 55/2018, assumiram centralidade nas escolas, na vida profissional dos professores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória assumiu o seu papel na vida escolar dos alunos. Estas políticas educativas a par com o DL 54/2018, que retrata a inclusão de todos na escola, são o ponto de partida para a gestão do currículo de forma flexível e contextualizada, assim como a avaliação pedagógica das e para as aprendizagens tem um papel fundamental na regulação do ensino e da aprendizagem. A ação que se pretende desenvolver, procura contribuir para que a formação dos atores educativos se desenvolva nestes pressupostos, valorizando a flexibilidade, a autonomia, a inclusão e a avaliação pedagógica.

Objetivos

- Refletir acerca do DL 55/2018 e DL 54/2018, no que diz respeito à avaliação pedagógica, autonomia e flexibilidade curricular e inclusão; - Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória enquanto documento orientador do processo Educativo; - Refletir sobre o papel das Aprendizagens Essenciais como referencial de base às decisões tomadas pela escola relativas à adequação e contextualização nas várias dimensões do desenvolvimento curricular; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo, integrando um trabalho que favoreça a gestão flexível do currículo; - Valorizar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem não só um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado pelo professor, como também consigam dar um feedback de qualidade ao aluno.

Conteúdos

- Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, DL n.º54/2018, o Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, a avaliação pedagógica como processo regulador do ensino e da aprendizagem. Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação - Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. - Métodos e técnicas de e para a avaliação das aprendizagens no contexto do trabalho colaborativo. - Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. - Elaboração de materiais diversificados para a avaliação sumativa com a possibilidade de integração de ferramentas digitais. Planificação de uma prática pedagógica na qual se apliquem os materiais elaborados nas Sessões anteriores em sala de aula. - Apresentação dos materiais e dos processos planificados de avaliação. - Apresentação e partilha dos produtos da formação e apresentação dos resultados da execução da planificação das práticas pedagógicas em sala de aula. - Avaliação final da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Cristina Maria Junceiro Novo

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Hugo Renato Peres Caldeira

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os agrupamentos de escolas têm vindo a desenvolver diversos planos e projetos no âmbito da operacionalização dos Decreto-Lei n.º 54/2018 e 55/2018, da Portaria nº 306/2021, que permitem às escolas a possibilidade de fazer uma gestão flexível do currículo. Do mesmo modo, as escolas têm promovido a realização de diferentes documentos estruturantes e orientadores da sua atividade, tais como o projeto educativo, os projetos curriculares, os planos de inovação, os planos de melhoria, planos de ação de desenvolvimento digital, entre outros. Neste contexto, a promoção da avaliação interna (autoavaliação), a monitorização e avaliação de planos de escolas constitui um aspeto central da atividade das escolas, numa procura de melhoria da prestação do serviço educativo e do apoio à tomada de decisão. Uma das principais metodologias de desenvolvimento consiste na implementação do Modelo CAF (Commom Assessment Framwork- Estrutura Comum de Avaliação), que complementa e reforça as metodologias de autoavaliação das escolas, favorecendo o reconhecimento público do esforço de melhoria contínua das escolas. Para o ensino profissional, é incontornável a referência ao quadro EQAVET, estruturante na monitorização e adequação do ensino profissional às necessidades locais. Esta ação de formação surge neste quadro de referência, destinada primeiramente às lideranças de topo e intermédias das escolas, mas também aos professores em geral, de modo a promover uma cultura colaborativa de autoavaliação e de contribuir para a melhoria e eficácia do trabalho produzido pelas suas escolas.

Objetivos

1. Promover a reflexão sobre os processos de autoavaliação da escola. 2. Promover competências que permitam orientar os processos de monitorização e de avaliação, no quadro de uma avaliação para a qualidade. 3. Promover o entendimento do ciclo da melhoria contínua (PDCA) e dos Princípios de Excelência para a educação; 4. Divulgar aos formandos os modelos de qualidade mais referidos: Avaliação Externa de Escolas (AEE), Modelo CAF Educação e EQAVET. 5. Capacitar os formandos para a definição de metas e indicadores de avaliação estratégicos; 6. Conceber e operacionalizar instrumentos de monitorização e avaliação planos estratégicos de escola como o projeto educativo (PE), plano de ação para o desenvolvimento digital da escola (PADDE), plano anual de atividades (PAA), plano de ações de melhoria (PAM). 7. Consolidar processos de trabalho colaborativo nas escolas.

Conteúdos

Apresentação de modelos comummente usados - Autorregulação das escolas: a evolução da gestão da qualidade em Portugal - O modelo da AEE - O modelo CAF Educação - O quadro de referência EQAVET Objetivos, metas e indicadores - A importância do ciclo PDCA nos processos de qualidade - Objetivos, metas e indicadores: definições, exemplos e questões práticas - Estruturar a recolha de evidências para a monitorização - Reflexão sobre as áreas de monitorização fundamental nas escolas: sucesso escolar, inclusão, 17 ODS, políticas de comunicação, uso da tecnologia, recuperação das aprendizagens, níveis de satisfação - Construção de instrumentos de registo para a monitorização e avaliação de planos de escola - Elaboração de um documento orientador para a implementação de uma metodologia integrada de monitorização e avaliação de planos de escola

Metodologias

A formação assenta numa metodologia de cariz construtivista, com o objetivo de estimular a interação entre formadores e participantes e concentrar os formandos em práticas reflexivas, que favoreçam a promoção de trabalho colaborativo no domínio da monitorização e avaliação de planos de escola. As tarefas a realizar na formação decorrem nas sessões on-line, síncronas e assíncronas, durante as quais os formandos têm que analisar documentos, planear e conceber instrumentos de monitorização e avaliação de planos de escola. No final, será elaborado um produto final, a revisão de um dos documentos/ planos estratégicos de escola (ou a proposta de um novo) traduzindo a operacionalização dos instrumentos e materiais efetuados, que serão objeto de apresentação na última sessão.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Indicação pelo Diretor - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Formador Apelido 3

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Existe presentemente um reconhecimento, inscrito na Lei de Bases do Sistema Educativo e no Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, de que compete à escola garantir uma preparação adequada para o exercício de uma cidadania ativa e esclarecida. Assim, os professores necessitam refletir sobre as práticas pedagógicas a implementar em sala de aula que conduzam a uma cidadania ativa, tendo também em consideração os objetivos definidos pelo Projeto Educativo do AE Dr. Ginestal Machado.

Objetivos

- Desenvolver competências pessoais e sociais - Promover o pensamento crítico - Desenvolver competências de participação ativa

Conteúdos

- Direitos Humanos e Cidadania Global - Promoção dos Direitos Sociais no Contexto Europeu - Participação como princípio estratégico para uma Cidadania Ativa

Observações

Critérios de Seleção: - Ordem de inscrição - Indicação pelo Diretor

Formadora: Paula Cruz (EAPN/Rede Europeia Anti Pobreza)

Cronograma

Formador

Formador Apelido 2

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A conferência pretende fornecer, a educadores e professores, o conhecimento e as ferramentas necessárias para promover uma educação alimentar sustentável. Desta forma, ficam aptos a preparar as futuras gerações para enfrentar os desafios ambientais e sociais com responsabilidade e inovação. Assim, pretendemos contribuir para um futuro sustentável para o meio ambiente através do fornecimento de ferramentas a contribuir para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), nomeadamente a erradicação da fome (ODS 1), assegurar a segurança alimentar e promoção da agricultura sustentável (ODS 2) e garantir padrões de consumo e de produção sustentável (ODS 12).

Objetivos

• Contribuir para o conhecimento e formação contínua dos professores; • Sensibilizar para a importância da sustentabilidade e redução do desperdício alimentar; • Capacitar os participantes com conhecimentos e ferramentas práticas para implementar mudanças sustentáveis nas escolas.

Conteúdos

Apresentação de conceitos, problemáticas e soluções; Apresentação de casos práticos: • Compostagem de resíduos orgânicos, • Gestão do desperdício alimentar; • Importância da educação e sensibilização para a prevenção e gestão do desperdício alimentar.

Observações

ACD realizada em parceria com a entidade Luiza Andaluz Centro de Conhecimento. Formadores: Doutora Ana Teresa Ribeiro Critérios de Seleção: - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Clara Maria Jesus Marques Ventura Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa. (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.

Objetivos

Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Módulo 1: Aprendizagem ativa Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rui Miguel Morais Nunes Andrade

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Objetivos

Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.

Conteúdos

Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Ricardo Nuno Lopes Cruz Ferreira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A formação contínua dos professores no contexto atual é crucial para que os profissionais se adaptem às inovações tecnológicas e pedagógicas, particularmente no uso de ferramentas como o ChatGPT. Estas tecnologias emergentes representam um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para a personalização do ensino e a automatização de tarefas rotineiras. O desenvolvimento desta ação de formação está alinhado com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as rápidas mudanças tecnológicas e pedagógicas que caracterizam o século XXI. A integração destas ferramentas no contexto educativo não só enriquece as práticas pedagógicas, mas também prepara os alunos para um futuro cada vez mais digitalizado e interconectado. Esta formação é uma resposta proativa às transformações do ensino e aprendizagem, promovendo a eficácia educativa e o desenvolvimento profissional contínuo dos professores. Através desta ação, os docentes poderão aprofundar conhecimentos, desenvolver competências e aplicar de forma efetiva as tecnologias de inteligência artificial na prática pedagógica, contribuindo para uma educação mais inovadora e adaptada aos desafios do presente e do futuro.

Objetivos

1. Adquirir uma compreensão profunda dos desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial generativa (IAG), relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI. 2. Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IAG na educação. 3. Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IAG, preparando os alunos para novas realidades educacionais. 4. Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos com temas relacionados com a IAG, visando a melhoria da qualidade de suas aprendizagens. 5. Enriquecer o conhecimento dos formandos sobre as ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IAG e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica.

Conteúdos

Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial e da IAG: Exploração dos conceitos básicos de IA e IAG, focando na sua história, evolução e utilização prática bem como impacte potencial na educação. Exploração de exemplos práticos de como a IAG pode ser utilizada para criar materiais didáticos personalizados e inovadores, adequados às realidades educativas portuguesas. Discussão sobre o papel da IAG no desenvolvimento de competências digitais e no suporte a metodologias ativas de aprendizagem. Atividades práticas e debate online. Módulo 2: Integração da IA e IAG na Educação – suporte e inovação pedagógica: Discussão sobre como a IA e a IAG podem ser integradas no processo educativo. Abordagem prática com exemplos de implementação da IAG em ambientes educativos, incluindo atividades de experimentação. Exploração de ferramentas de IA para o desenvolvimento de planos de aula e de atividades específicas, procurando personalizar os processos de aprendizagem. Criação de materiais didáticos interativos. Aplicação da IAG na avaliação e feedback – geração de rubricas. Atividade prática que permitirá aos formandos explorar e aplicar a IAG no contexto das suas disciplinas específicas. Módulo 3: Aplicações Práticas e Ética da IAG: Exploração de aplicações criativas da IAG em projetos de sala de aula. Inclusão de exemplos práticos de utilização da IA. Discussão sobre a integração da IAG em projetos interdisciplinares, fomentando o pensamento crítico e a resolução de problemas. Abordagem sobre a ética da IAG na sala de aula. Discussão sobre questões como viés algorítmico, privacidade dos dados dos alunos e a importância de ensinar os alunos a serem consumidores críticos e informados de tecnologia. Inclusão e acessibilidade na utilização da IAG. Criação e apresentação de cenários de aprendizagem que integrem a IAG. Módulo 4: Avaliação e Aplicação Futura da IAG: Análise crítica da eficácia da IAG na educação. Discussão sobre casos de sucesso e desafios enfrentados, avaliando o impacto da IAG no processo de ensino e aprendizagem. Reflexão sobre a aplicação futura da IAG. Exploração de cenários futuros e novas possibilidades emergentes no campo da IAG, como o uso de realidades aumentada e virtual para experiências educativas imersivas. Atividades práticas onde os formandos desenvolverão e aplicarão planos de aula ou projetos educativos que incorporem a IAG. Incentivar-se-á a reflexão sobre como estas ferramentas podem ser utilizadas para enfrentar desafios específicos nas salas de aula. Avaliação: Reflexão final sobre os trabalhos realizados ao longo da formação. Avaliação do desempenho do formador e da eficácia geral da ação de formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Manuela Silvério Candeias

Destinatários

Professores dos Grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Apesar dos seus benefícios serem sobejamente conhecidos e do seu caráter obrigatório, a Educação Física (EDF) não é lecionada de acordo com as orientações contidas nas aprendizagens essenciais /orientações para o pré escolar (domínio da educação Física) com os efeitos nefastos que daí ocorrem. Ao fazer parte do currículo, de todos os alunos, a sua não lecionação ou lecionação parcial de algumas matérias provoca danos irremediáveis para os alunos comprometendo a sua formação integral, eclética, com as resultantes implicações negativas ao longo do seu percurso escolar. Concomitantemente a formação inicial da maioria destes professores, de modo geral, não lhes proporcionou conhecimentos sólidos que lhes permitam transmitir, com segurança, as competências motoras fundamentais patentes nas aprendizagens essenciais e nas orientações programáticas para o pré escolar, domínio da Educação Física. o que se tem vindo a constatar pela análise dos resultados das provas de aferição. Acresce as más condições para a prática da EDF e a escassez dos materiais de muitas escolas Acrescem os contributos únicos da Educação Física, enquanto ensino para a aprendizagem das outras áreas do currículo indo ao encontro da própria filosofia de ensino globalizante presente nestes níveis de ensino, da articulação horizontal e vertical e do PASEO. Pelos factos mencionados consideramos fundamental a concretização desta ação de formação.

Objetivos

- Aprofundar os conhecimentos sobre as características das aprendizagens essenciais. - Compreender a especificidade das propostas de atividades dirigidas às crianças da educação pré-escolar e do 1º ciclo. - Analisar as características da natureza das atividades a propor, dos materiais e espaços - Incitar contextos para os formandos atuarem, com eficácia, ao nível da Educação Física, tendo em conta as necessidades e características dos alunos e variáveis externas - Fomentar a articulação horizontal e vertical com o objetivo de facilitar a aprendizagem das outras áreas do currículo.

Conteúdos

- Legislação em Vigor - Planeamento de uma aula Educação Física - Formas organização uma aula Educação Física - Aprendizagens essenciais EF 1º CEB e orientações curriculares do Pré-Escolar no domínio da Educação Física - Provas de aferição - Articulação vertical e horizontal - Trabalho de grupo - Ensino Eficaz em Educação física - Características das atividades e dos materiais - Aspetos didáticos aulas Educação física - Metodologias de intervenção com crianças (1º ciclo ou pré escolar) no contexto laboral de cada formando

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Ricardo Nuno Lopes Cruz Ferreira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A formação contínua dos professores no contexto atual é crucial para que os profissionais se adaptem às inovações tecnológicas e pedagógicas, particularmente no uso de ferramentas como o ChatGPT. Estas tecnologias emergentes representam um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para a personalização do ensino e a automatização de tarefas rotineiras. O desenvolvimento desta ação de formação está alinhado com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as rápidas mudanças tecnológicas e pedagógicas que caracterizam o século XXI. A integração destas ferramentas no contexto educativo não só enriquece as práticas pedagógicas, mas também prepara os alunos para um futuro cada vez mais digitalizado e interconectado. Esta formação é uma resposta proativa às transformações do ensino e aprendizagem, promovendo a eficácia educativa e o desenvolvimento profissional contínuo dos professores. Através desta ação, os docentes poderão aprofundar conhecimentos, desenvolver competências e aplicar de forma efetiva as tecnologias de inteligência artificial na prática pedagógica, contribuindo para uma educação mais inovadora e adaptada aos desafios do presente e do futuro.

Objetivos

1. Adquirir uma compreensão profunda dos desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial generativa (IAG), relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI. 2. Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IAG na educação. 3. Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IAG, preparando os alunos para novas realidades educacionais. 4. Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos com temas relacionados com a IAG, visando a melhoria da qualidade de suas aprendizagens. 5. Enriquecer o conhecimento dos formandos sobre as ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IAG e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica.

Conteúdos

Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial e da IAG: Exploração dos conceitos básicos de IA e IAG, focando na sua história, evolução e utilização prática bem como impacte potencial na educação. Exploração de exemplos práticos de como a IAG pode ser utilizada para criar materiais didáticos personalizados e inovadores, adequados às realidades educativas portuguesas. Discussão sobre o papel da IAG no desenvolvimento de competências digitais e no suporte a metodologias ativas de aprendizagem. Atividades práticas e debate online. Módulo 2: Integração da IA e IAG na Educação – suporte e inovação pedagógica: Discussão sobre como a IA e a IAG podem ser integradas no processo educativo. Abordagem prática com exemplos de implementação da IAG em ambientes educativos, incluindo atividades de experimentação. Exploração de ferramentas de IA para o desenvolvimento de planos de aula e de atividades específicas, procurando personalizar os processos de aprendizagem. Criação de materiais didáticos interativos. Aplicação da IAG na avaliação e feedback – geração de rubricas. Atividade prática que permitirá aos formandos explorar e aplicar a IAG no contexto das suas disciplinas específicas. Módulo 3: Aplicações Práticas e Ética da IAG: Exploração de aplicações criativas da IAG em projetos de sala de aula. Inclusão de exemplos práticos de utilização da IA. Discussão sobre a integração da IAG em projetos interdisciplinares, fomentando o pensamento crítico e a resolução de problemas. Abordagem sobre a ética da IAG na sala de aula. Discussão sobre questões como viés algorítmico, privacidade dos dados dos alunos e a importância de ensinar os alunos a serem consumidores críticos e informados de tecnologia. Inclusão e acessibilidade na utilização da IAG. Criação e apresentação de cenários de aprendizagem que integrem a IAG. Módulo 4: Avaliação e Aplicação Futura da IAG: Análise crítica da eficácia da IAG na educação. Discussão sobre casos de sucesso e desafios enfrentados, avaliando o impacto da IAG no processo de ensino e aprendizagem. Reflexão sobre a aplicação futura da IAG. Exploração de cenários futuros e novas possibilidades emergentes no campo da IAG, como o uso de realidades aumentada e virtual para experiências educativas imersivas. Atividades práticas onde os formandos desenvolverão e aplicarão planos de aula ou projetos educativos que incorporem a IAG. Incentivar-se-á a reflexão sobre como estas ferramentas podem ser utilizadas para enfrentar desafios específicos nas salas de aula. Avaliação: Reflexão final sobre os trabalhos realizados ao longo da formação. Avaliação do desempenho do formador e da eficácia geral da ação de formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Virgínia Maria Ramos Carrondo Mena Esteves

Destinatários

Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo de natureza interdisciplinar apresenta-se como uma metodologia fundamental para a implementação de estratégias de ensino eficazes, que promovam as aprendizagens ativas dos alunos. Neste quadro de referência, considera-se que este pode ser implementado nas diversas disciplinas do departamento de línguas, como são os casos das disciplinas de Português, Inglês, Francês, Espanhol e Alemão, desde o 5.º até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, utilizando conhecimentos e competências de diversas disciplinas, incluindo a mobilização de conceitos e vocabulário científico próprio. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350 a implementação regular de trabalhos práticos de natureza interdisciplinar com os alunos, valorizando também o conhecimento das especificidades das várias línguas. A potenciação da utilização de diferentes ferramentas digitais deve também ser mobilizada, valorizando as aprendizagens ativas pelos alunos, incluindo as capacidades de investigação e de pensamento crítico. Este trabalho colaborativo pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da autonomia e flexibilidade curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (cf. artigo 19.º). Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de trabalho colaborativo interdisciplinar, valorizando as aprendizagens ativas dos alunos. 3.Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo. 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade prática com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes. 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando a utilização de recursos digitais. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rui Miguel da Rosa Vitória de Brito

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competências técnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a sua adaptação pedagógica. Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita de se sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe. O acesso a ferramentas de colaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem a criatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula.

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar e compreender os vários passos para a sua realização; Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo); Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento; Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I - O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio Módulo IV - Ferramentas para criar vídeo-aula Módulo V - Ferramentas de edição de vídeo Módulo VI - Projeto Criação de um projeto vídeo-aula

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Filomena Cachado Rodrigues

José Augusto Duarte Costa

Destinatários

Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Especial;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Especial;. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No contexto da escola atual, a OCDE incentiva a repensar a escola numa perspetiva de mudança, de modo a garantir uma educação inclusiva, de qualidade e para todos e, a sua efetiva participação, através de abordagens inovadoras, tendo em conta os valores e os princípios da cidadania. Neste sentido, são várias as tecnologias educativas disponíveis, no entanto, haverá sempre alunos para quem estas não são suficientes. Assim, se é importante capacitar os docentes para a utilização de tecnologias educativas, esta capacitação é fundamental para os docentes do grupo de educação especial, de forma a promover uma maior eficácia no trabalho com os alunos para quem as tecnologias de apoio são imprescindíveis. Da mesma, a sua formação especializada nem sempre contemplou conteúdos relacionados com estes produtos de apoio, que previnem, compensam, atenuam ou neutralizam a limitação funcional ou de participação em ambiente escolar e que constituem uma necessidade que decorre do estabelecido nas disposições legais. Sendo a Comunicação da maior importância no desenvolvimento do ser humano e, desempenhando a linguagem um papel imprescindível a nível do desenvolvimento intelectual, emocional, social, como suporte da interação e regulador do comportamento, torna-se fundamental o conhecimento e domínio destas metodologias e tecnologias de apoio com a introdução da Comunicação Aumentativa e Alternativa.

Objetivos

1. Contribuir para a melhoria do acompanhamento dos alunos com necessidades educativas específicas, por parte dos docentes da educação especial, numa perspetiva de inclusão. 2. Conhecer e compreender o que são produtos de apoio específicos e as suas funcionalidades básicas na área da Comunicação/Comunicação Aumentativa e Alternativa. 3. Conceber materiais ou atividades que mobilizem produtos de apoio para compensar, atenuar ou neutralizar a limitação funcional ou de participação de alunos, promovendo a sua inclusão.

Conteúdos

- Apresentação; - Recursos organizacionais específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão; - Comunicação e Linguagem – Pressupostos básicos do desenvolvimento por analogia com o desenvolvimento de situações atípicas. - Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. - Comunicar sem palavras - Comunicar apenas com desenhos/pictogramas – Atividade prática. - Equipamentos para a Comunicação Aumentativa e Alternativa; - Software livre para a Comunicação Aumentativa e Alternativa; - Software comercial para a Comunicação Aumentativa e Alternativa; - Utilização de dispositivos móveis; - Apresentação, partilha e avaliação dos trabalhos desenvolvidos ao longo da ação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Lívio João Cardoso de Medeiros

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Sendo a patinagem matéria de ensino e constar no programa nacional ao nível de Educação Física e também tendo em conta a existência de provas de aferição nesta modalidade, pretende-se com esta formação, proporcionar aos professores conhecimentos atualizados no processo de ensino, orientando a ação tecno-didática, numa lógica de formação contínua, elevando a qualidade do ensino nesta modalidade.

Objetivos

1. Dominar a metodologia de ensino da patinagem na escola 2. Permitir aos formandos a aquisição, atualização e consolidação de novas competências na área da patinagem 3. Permitir aos formandos a aquisição de competências base na utilização de patins e/ou patins de rodas paralelas 4. Sugerir aos formandos formas de organização e gestão de uma aula de patinagem de acordo com o nível dos alunos 5. Sugerir aos formandos adaptações metodológicas tendo em conta o local de prática da sua escola

Conteúdos

- Regras de segurança, calçar os patins e primeiros exercícios de adaptação aos patins. - Exercícios de aprendizagem do ato de patinar. Jogos lúdicos. - Revisão da sessão anterior. Exercícios de aprendizagem das habilidades básicas para o equilíbrio e domínio dos patins. Jogos lúdicos - Aprendizagem de novas habilidades de acordo com a evolução de cada formando. Jogos lúdicos - Aplicação da metodologia entre pares. - Avaliação da prática com um percurso de destreza. - Apresentação dos conteúdos abordados em todas as sessões, com a caraterização e aspetos críticos dos exercícios e das etapas de evolução do patinador.

Metodologias

Os conteúdos teóricos serão transmitidos através de exposição / projeção em formato de texto, em powerpoint e em formato video. As propostas metedológicas serão estimulados através da experiência prática por parte dos fomandos para facilitar a aquisição e apreensão das principais competências. Na penúltima sessão será efetuada uma revisão prática geral de todos os conteúdos abordados em todas as sessões. Na última sessão, será efetuada a avaliação prática com a execução de um percurso de destreza com as habilidades apresentadas nas sessões práticas, bem como a avaliação teórica, com os conteúdos apresentados nas sessões teóricas e práticas. Nesta última sessão será efetuada ainda uma avaliação dos formandos em relação à intervenção do formador.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Ana Paula de Matos Lopes Miranda

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho Experimental é uma componente fundamental para uma eficaz educação científica e para a apreensão de conhecimentos; verifica-se por isso, que este deve ser implementado nas disciplinas de Física e Química, desde o 7.º ano até ao 12.º ano, e nas Ciências Naturais e Biologia/Geologia desde o 5.º ano até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por escrito usando vocabulário científico, tentando responder a problemas formulados. Sendo assim, é fundamental o trabalho experimental ser implementado em sala de aula de uma forma regular e com qualidade. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 230, 510 e 520 as competências necessárias para a implementação do trabalho experimental, com metodologias e práticas pedagógicas adequadas, promotoras das capacidades de pensamento e raciocínio dos alunos. Este trabalho pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da Autonomia e Flexibilidade Curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (Artigo 19.º) que carece de um trabalho colaborativo entre Docentes. Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 230, 510, 520. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de aprendizagem experimental, promotoras das capacidades de pensamento crítico e raciocínio científico dos alunos; 3.Refletir sobre o papel do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória e das aprendizagens essenciais, enquanto documentos orientadores do processo Educativo; 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade experimental com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes; 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando o trabalho colaborativo entre docentes. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Modelo

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Maria Alexandra das Neves Forte

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As medidas de política educativa consignadas no DL n.º 55/2018, assumiram centralidade nas escolas, na vida profissional dos professores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória assumiu o seu papel na vida escolar dos alunos. Estas políticas educativas a par com o DL 54/2018, que retrata a inclusão de todos na escola, são o ponto de partida para a gestão do currículo de forma flexível e contextualizada, assim como a avaliação pedagógica das e para as aprendizagens tem um papel fundamental na regulação do ensino e da aprendizagem. A ação que se pretende desenvolver, procura contribuir para que a formação dos atores educativos se desenvolva nestes pressupostos, valorizando a flexibilidade, a autonomia, a inclusão e a avaliação pedagógica.

Objetivos

- Refletir acerca do DL 55/2018 e DL 54/2018, no que diz respeito à avaliação pedagógica, autonomia e flexibilidade curricular e inclusão; - Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória enquanto documento orientador do processo Educativo; - Refletir sobre o papel das Aprendizagens Essenciais como referencial de base às decisões tomadas pela escola relativas à adequação e contextualização nas várias dimensões do desenvolvimento curricular; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo, integrando um trabalho que favoreça a gestão flexível do currículo; - Valorizar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem não só um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado pelo professor, como também consigam dar um feedback de qualidade ao aluno.

Conteúdos

- Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, DL n.º54/2018, o Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, a avaliação pedagógica como processo regulador do ensino e da aprendizagem. Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação - Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. - Métodos e técnicas de e para a avaliação das aprendizagens no contexto do trabalho colaborativo. - Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. - Elaboração de materiais diversificados para a avaliação sumativa com a possibilidade de integração de ferramentas digitais. Planificação de uma prática pedagógica na qual se apliquem os materiais elaborados nas Sessões anteriores em sala de aula. - Apresentação dos materiais e dos processos planificados de avaliação. - Apresentação e partilha dos produtos da formação e apresentação dos resultados da execução da planificação das práticas pedagógicas em sala de aula. - Avaliação final da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Cristina Maria Junceiro Novo

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A comunicação e o Storytelling têm vindo a assumir uma importância crescente no campo da educação, a arte de contar, desenvolver e adaptar histórias utilizando elementos específicos em eventos com começo, meio e fim, para transmitir uma mensagem de forma inesquecível ao conectar-se com o leitor no nível emocional Com efeito, o storytelling é uma técnica que utiliza a estrutura narrativa de uma história para transmitir uma mensagem, o que pode ter um elevado potencial pedagógico nas aprendizagens dos alunos.

Objetivos

O seminário tem como objetivo central abordar a interação, utilizando o storytelling como um recurso pedagógico com elevado potencial no processo de ensino e de aprendizagem. Pretende-se ainda motivar a comunidade educativa para a importância da comunicação e da interação nas escolas, bem como do storytelling na motivação dos alunos para a aprendizagem.

Conteúdos

- A importância da comunicação nas escolas - O Storytelling enquanto ferramenta pedagógica - A importância de contar histórias nas escolas

Observações

Critérios de Seleção: - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Maria Antónia da Silva Raposo Teixeira

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias evoluem muito rapidamente. Conhecer ferramentas inovadoras, e aliá-las ao ensino, é uma mais-valia pois permite trabalhar com os alunos sob novas perspetivas pedagógicas de forma mais eficaz e dinâmica. Acreditamos que estamos a entrar na 4ª Revolução Industrial, onde as, tecnologias emergentes, como é o caso da Inteligência Artificial, vão alterar a essência do modo como trabalhamos e interagimos uns com os outros. E, um grande desafio para a Educação é saber como treinar as nossas crianças e jovens a nível psicológico e prático, para conseguirem lidar com uma mudança que é, ao mesmo tempo, incerta e contínua. Uma das competências mais importantes de que as nossas crianças e jovens irão necessitar é a de aprender a aprender. Aprender a ser criativo, a adaptar-se, a encontrar e a explorar problemas significativos que mereçam ser resolvidos. As Tecnologias Emergentes poderão apoiar os professores e os alunos no desenvolvimento de conceitos importantes que estão subjacentes aos documentos de referência sobre "Autonomia e Flexibilidade Curricular", "Educação Inclusiva", "Aprendizagens Essenciais", Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória", bem como ir ao encontro dos princípios e fundamentos da avaliação pedagógica/ avaliação para as aprendizagens.

Objetivos

- Conhecer a origem das metodologias ativas e a pirâmide de aprendizagem de Glasser; - Refletir sobre as potencialidades e desafios das metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; - Desenhar cenários de aprendizagem ativa, com recurso a ferramentas digitais; - Desenvolver estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula;; - Adotar práticas pedagógicas que permitam uma pedagogia verdadeiramente diferenciada. - Conhecer o impacto das tecnologias emergentes, como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial; - Explorar alguns cenários de ensino e de aprendizagem com aplicação das tecnologias emergentes; - Refletir sobre as mais-valias e desafios que o uso de tecnologias digitais na avaliação coloca a professores e alunos; - Explorar ferramentas digitais que apoiam a disponibilização de feedback para aos alunos, numa lógica de valorização da avaliação formativa.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação Módulo 1 - Metodologias e estratégias de aprendizagem ativa Módulo 2 - Tecnologias Emergentes Módulo 3 - Estratégias de avaliação pedagógica Módulo 4 - Balanço da Formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Formador Apelido 3

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

O seminário procura refletir sobre aos desafios e as oportunidades que os professores e as escolas enfrentam, num mundo em mudança. Neste contexto marcado pelas transformações, será dada particular atenção à importância da educação inclusiva e ao papel que o professor pode desempenhar neste paradigma.

Objetivos

- Possibilitar um espaço de reflexão e debate em torno dos desafios da educação; - Refletir sobre os novos desafios e oportunidades que se colocam à função de professor; - Consolidar o novo paradigma de uma escola inclusiva.

Conteúdos

O Programa do Seminário contempla quatro comunicações fundamentais: - Ser professor que potencialidades e dificuldades - Educar pela positiva - Incluir para quê? … Inclusão versus Educação - Programa Escolhas

Observações

- Critérios de Seleção: Docentes dos AE de Almeirim e Salgueiro Maia - Formadores: Doutor Álvaro Laborinho Lúcio e Mestre Marta Mendes

Cronograma