Formador

Clara Maria Jesus Marques Ventura Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação decorre da necessidade de introdução de novas metodologias em contexto de sala de aula, veiculado pelos documentos “O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”. Os conteúdos desta oficina centrar-se-ão no cruzamento entre a metodologia da aula invertida e o recurso a diferentes aplicações web, contribuindo para uma otimização do tempo, por parte dos professores, para uma melhoria dos resultados escolares, por parte dos alunos que, neste processo, se tornam os protagonistas das suas próprias aprendizagens.

Objetivos

No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Definir o conceito de Flipped Classroom; Diferenciar a metodologia tradicional do modelo de Flipped Classroom; Conhecer e aplicar as diferentes ferramentas necessárias para implementar o Flipped Classroom na sala de aula; Identificar as vantagens e as desvantagens da aplicação da metodologia de sala de aula invertida; Reconhecer o papel do professor e dos alunos na sala de aula invertida; Escolher as ferramentas digitais de sala de aula invertida Discutir sobre as experiências de sucesso nacionais e internacionais sobre a aplicação da metodologia Flipped Classroom Planificar uma sequência de aprendizagem, integrando diferentes competências e aprendizagens essenciais. Desenvolver trabalho colaborativo, contribuindo para a inovação pedagógica. Promover competências relacionadas com a ética e a Cidadania Digital.

Conteúdos

Módulo 1 - Exploração do conceito de Sala de Aula Invertida e do acrónimo BYOD Módulo 2 - Ferramentas da Web com potencial para a metodologia da Sala de Aula Invertida Módulo 3 - Planificação de aula(s) com recurso à metodologia da Sala de Aula Invertida; Partilha e reflexão

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Susana Paula da Conceição Silva Coelho Rodrigues

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais, enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).

Objetivos

- Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. - Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; - Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente; - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver: Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; - Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Sandra Lúcia dos Santos Gonçalves

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Num mundo onde a informação tem vindo a crescer de forma exponencial, a capacidade de usar eficazmente códigos para exprimir e representar o conhecimento nas mais diversas áreas assume um papel crucial. Comunicar efetivamente numa determinada língua pressupõe muito mais do que dominar a sua gramática, envolvendo igualmente competências ao nível da compreensão e expressão oral, compreensão da leitura e expressão escrita. Assim, e tendo em conta que atualmente a maior dificuldade dos alunos incide na produção escrita e oral de enunciados, a finalidade desta oficina de formação é promover junto dos docentes dos grupos disciplinares de línguas a implementação regular de atividades que visam capacitar os alunos a comunicarem de forma eficaz em situações da vida real. Para o efeito, considera-se que a utilização de tarefas práticas, recorrendo a metodologias ativas de aprendizagem, proporciona aos alunos contextos autênticos, nos quais podem aplicar as suas competências linguísticas de maneira significativa, promovendo o seu envolvimento e motivação. Esta abordagem centrada no aluno, que prioriza a eficácia da comunicação, a aplicação prática das competências linguísticas e a personalização da aprendizagem de acordo com as necessidades individuais dos alunos, encontra-se em consonância com o Perfil do Aluno à saída da Escolaridade Obrigatória e com as Aprendizagens Essenciais das disciplinas envolvidas.

Objetivos

1. Refletir sobre o papel do Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo; 2. Promover a utilização de estratégias para o desenvolvimento da compreensão e produção oral e escrita de forma integrada; 3. Contribuir para a implementação de abordagens comunicativas no âmbito das metodologias de ensino das línguas; 4. Promover a utilização de tarefas práticas para o desenvolvimento da aprendizagem da língua, nomeadamente ao nível da produção oral e escrita, valorizando metodologias ativas; 5. Fomentar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado.

Conteúdos

- Medidas de política educativa ao nível do currículo nacional - Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais; - Importância da abordagem comunicativa no âmbito das metodologias de ensino das línguas. - Utilização de tarefas práticas para o desenvolvimento da aprendizagem da língua, com especial enfoque na produção oral e escrita; - Análise das Aprendizagens Essenciais das disciplinas cujos grupos de recrutamento estão representados na oficina de formação; - Atividade prática, em pequeno grupo, com vista à aplicação de técnicas de abordagem comunicativa, com recurso a metodologias ativas. - Conceção e planificação de atividades para desenvolvimento de competências de produção oral e escrita, no âmbito da abordagem comunicativa, baseadas em tarefas práticas. - Elaboração dos materiais inerentes às atividades planificadas na sessão anterior. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação formativa e avaliação sumativa; - Elaboração de instrumentos de recolha de informação para avaliar o desempenho dos alunos nas atividades planificadas e implementadas.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Maria Alexandra das Neves Forte

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As medidas de política educativa consignadas no DL n.º 55/2018, assumiram centralidade nas escolas, na vida profissional dos professores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória assumiu o seu papel na vida escolar dos alunos. Estas políticas educativas a par com o DL 54/2018, que retrata a inclusão de todos na escola, são o ponto de partida para a gestão do currículo de forma flexível e contextualizada, assim como a avaliação pedagógica das e para as aprendizagens tem um papel fundamental na regulação do ensino e da aprendizagem. A ação que se pretende desenvolver, procura contribuir para que a formação dos atores educativos se desenvolva nestes pressupostos, valorizando a flexibilidade, a autonomia, a inclusão e a avaliação pedagógica.

Objetivos

- Refletir acerca do DL 55/2018 e DL 54/2018, no que diz respeito à avaliação pedagógica, autonomia e flexibilidade curricular e inclusão; - Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória enquanto documento orientador do processo Educativo; - Refletir sobre o papel das Aprendizagens Essenciais como referencial de base às decisões tomadas pela escola relativas à adequação e contextualização nas várias dimensões do desenvolvimento curricular; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo, integrando um trabalho que favoreça a gestão flexível do currículo; - Valorizar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem não só um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado pelo professor, como também consigam dar um feedback de qualidade ao aluno.

Conteúdos

- Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, DL n.º54/2018, o Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, a avaliação pedagógica como processo regulador do ensino e da aprendizagem. Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação - Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. - Métodos e técnicas de e para a avaliação das aprendizagens no contexto do trabalho colaborativo. - Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. - Elaboração de materiais diversificados para a avaliação sumativa com a possibilidade de integração de ferramentas digitais. Planificação de uma prática pedagógica na qual se apliquem os materiais elaborados nas Sessões anteriores em sala de aula. - Apresentação dos materiais e dos processos planificados de avaliação. - Apresentação e partilha dos produtos da formação e apresentação dos resultados da execução da planificação das práticas pedagógicas em sala de aula. - Avaliação final da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Maria Antónia da Silva Raposo Teixeira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais, enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).

Objetivos

- Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. - Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; - Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente; - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver: Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; - Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.

Conteúdos

Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de inscrição

Cronograma

Formador

Sandra Lúcia dos Santos Gonçalves

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Num mundo onde a informação tem vindo a crescer de forma exponencial, a capacidade de usar eficazmente códigos para exprimir e representar o conhecimento nas mais diversas áreas assume um papel crucial. Comunicar efetivamente numa determinada língua pressupõe muito mais do que dominar a sua gramática, envolvendo igualmente competências ao nível da compreensão e expressão oral, compreensão da leitura e expressão escrita. Assim, e tendo em conta que atualmente a maior dificuldade dos alunos incide na produção escrita e oral de enunciados, a finalidade desta oficina de formação é promover junto dos docentes dos grupos disciplinares de línguas a implementação regular de atividades que visam capacitar os alunos a comunicarem de forma eficaz em situações da vida real. Para o efeito, considera-se que a utilização de tarefas práticas, recorrendo a metodologias ativas de aprendizagem, proporciona aos alunos contextos autênticos, nos quais podem aplicar as suas competências linguísticas de maneira significativa, promovendo o seu envolvimento e motivação. Esta abordagem centrada no aluno, que prioriza a eficácia da comunicação, a aplicação prática das competências linguísticas e a personalização da aprendizagem de acordo com as necessidades individuais dos alunos, encontra-se em consonância com o Perfil do Aluno à saída da Escolaridade Obrigatória e com as Aprendizagens Essenciais das disciplinas envolvidas.

Objetivos

1. Refletir sobre o papel do Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo; 2. Promover a utilização de estratégias para o desenvolvimento da compreensão e produção oral e escrita de forma integrada; 3. Contribuir para a implementação de abordagens comunicativas no âmbito das metodologias de ensino das línguas; 4. Promover a utilização de tarefas práticas para o desenvolvimento da aprendizagem da língua, nomeadamente ao nível da produção oral e escrita, valorizando metodologias ativas; 5. Fomentar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade de instrumentos que permitem um maior conhecimento da eficácia do trabalho realizado.

Conteúdos

- Medidas de política educativa ao nível do currículo nacional - Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais; - Importância da abordagem comunicativa no âmbito das metodologias de ensino das línguas. - Utilização de tarefas práticas para o desenvolvimento da aprendizagem da língua, com especial enfoque na produção oral e escrita; - Análise das Aprendizagens Essenciais das disciplinas cujos grupos de recrutamento estão representados na oficina de formação; - Atividade prática, em pequeno grupo, com vista à aplicação de técnicas de abordagem comunicativa, com recurso a metodologias ativas. - Conceção e planificação de atividades para desenvolvimento de competências de produção oral e escrita, no âmbito da abordagem comunicativa, baseadas em tarefas práticas. - Elaboração dos materiais inerentes às atividades planificadas na sessão anterior. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação formativa e avaliação sumativa; - Elaboração de instrumentos de recolha de informação para avaliar o desempenho dos alunos nas atividades planificadas e implementadas.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Rui Miguel da Rosa Vitória de Brito

Destinatários

Professores do Grupo 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 550. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Atualmente, as linguagens de programação desempenham um papel fundamental na nossa sociedade e o Python é uma das linguagens de preferência quer na área empresarial quer na área da educação. Estamos perante novas literacias e do ponto de vista curricular, designadamente nas disciplinas de Matemática e em várias disciplinas de cursos de informática, assistimos a uma crescente valorização do pensamento computacional na resolução de problemas em várias áreas e potencia o desenvolvimento do raciocínio lógico e estruturado. Neste sentido, com este curso de formação pretende-se introduzir a linguagem Python, proporcionando a aquisição de competências nesta linguagem.

Objetivos

1. Introduzir ferramentas de programação Python que facilitam o ensino e a aprendizagem. 2. Descrever o processo de instalação do ambiente Python e utilizar alguns dos seus recursos. 3. Conhecer algumas das características e ferramentas da linguagem de programação Python, incluindo os módulos que mais frequentemente são utilizados. 4. Aplicar as ferramentas da linguagem de programação Python na resolução de problemas, na representação gráfica de funções e figuras geométricas, na representação de números e no tratamento e representação de dados. 5. Refletir sobre o potencial de utilização da linguagem de programação Python no ensino de diferentes tópicos e suas aplicações.

Conteúdos

- Introdução ao tema: Linguagem Python e contextos de aplicação; - Instalação do Python - Estrutura de um programa - Variáveis, expressões e comandos - Estruturas de decisão - Operadores relacionais - Estruturas de repetição - Utilização de módulos de Python - Funções - Listas - Trabalho com fórmulas

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos online de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Cristina Maria Junceiro Novo

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias digitais assumem um papel cada vez mais importante, pelo que os docentes devem ser capazes de analisar criticamente os recursos digitais existentes. Neste sentido, a DGE promoveu o projeto RED, sendo um dos objetivos contribuir para a capacitação dos professores no uso pedagógico das tecnologias e de recursos educativos digitais. Estes recursos foram concebidos para promover a autonomia dos alunos, acessíveis em computadores, smartphones e tablets. Este curso tem como objetivo capacitar os formadores que darão a conhecer os recursos aos professores, através da realização de oficinas que os incentivem a utilizá-los com os seus alunos, promovam a reflexão sobre o seu uso e sobre as experiências pedagógicas daí decorrentes.

Objetivos

Com este curso de formação, pretendemos: Dar a conhecer aos formadores o Projeto REDs, da DGE, para o 1.º ciclo do ensino básico; Constituir uma equipa de formadores que possam divulgar estes recursos junto dos professores e capacitá-los para a sua utilização com os seus alunos. Levar esses formadores a compreender o conceito de REDs e a sua importância; Promover a reflexão, análise e pertinência na adoção de determinados recursos digitais de acordo com as necessidades pedagógico-didáticas deste nível de ensino. Auxiliar os formadores a criar planos de formação e delinear a respetiva implementação em contextos de formação.

Conteúdos

1.º Módulo: RED 2.º Módulo: Ensinar com tecnologias digitais 3.º Módulo: Apresentação e exploração do Projeto REDs 4.º Módulo: Formar para refletir e criar 5.º Módulo: Preparação da formação a implementar

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma

Formador

Telma Cristina Martinho Marques

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo de natureza interdisciplinar apresenta-se como uma metodologia fundamental para a implementação de estratégias de ensino eficazes, que promovam as aprendizagens ativas dos alunos. Neste quadro de referência, considera-se que este pode ser implementado nas diversas disciplinas do departamento de ciências sociais e humanas, como são os casos das disciplinas de História e Geografia de Portugal, História, Geografia, Economia, Filosofia e Educação Moral e Religiosa, desde o 5.º ano até ao 12.º ano de escolaridade. As Aprendizagens Essenciais destas disciplinas referem que os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, utilizando conhecimentos e competências de diversas disciplinas, incluindo a mobilização de conceitos e vocabulário científico próprio. Deste modo, é necessário desenvolver nos docentes dos Grupos de Recrutamento 200, 290, 400, 410, 420 e 430 a implementação regular de trabalhos práticos de natureza interdisciplinar com os alunos, valorizando também o conhecimento de diferentes realidades territoriais, em diversos contextos temporais. A potenciação da utilização de diferentes ferramentas digitais deve também ser mobilizada, valorizando as aprendizagens ativas pelos alunos, incluindo as capacidades de investigação, de pensamento crítico e de resolução de problemas. Este trabalho colaborativo pode ser implementado numa visão interdisciplinar à luz da autonomia e flexibilidade curricular e avaliação pedagógica espelhadas no DL 55/2018 (cf. artigo 19.º). Esta formação enquadra-se no espírito do preconizado no Despacho 6605-A/2021 e na resolução de Conselho de Ministros n.º 90/2021.

Objetivos

1.Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas e didáticas dos professores dos GR 200, 290, 400, 410, 420 e 430. 2.Desenvolver as competências necessárias à conceção, elaboração e avaliação de atividades de trabalho colaborativo interdisciplinar, valorizando as aprendizagens ativas dos alunos; 3.Refletir sobre o papel do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória e das aprendizagens essenciais, enquanto documentos orientadores do processo educativo; 4.Planificar e operacionalizar em sala de aula uma atividade prática com base no trabalho interdisciplinar e colaborativo entre docentes; 5.Planificar, implementar e partilhar instrumentos e materiais cientifico-pedagógicos entre grupos disciplinares complementares, potenciando a utilização de recursos digitais. 6.Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de técnicas e instrumentos de recolha de informação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

- Apresentação da Oficina, objetivos e conteúdos; - Medidas de política educativa, ao nível do currículo nacional: DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23 Escola +; - Importância, objetivos e estratégias do trabalho interdisciplinar colaborativo; - O potencial do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento profissional docente. - Aprendizagens Essenciais - Identificação de pontos de cruzamento horizontal entre as Aprendizagens Essenciais das disciplinas. - Elaboração de materiais pedagógicos inerentes ao trabalho de grupo interdisciplinar. - Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica; - Avaliação da Oficina, apresentação e partilha dos produtos da formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados de acordo com os seguintes critérios: - Empenho: 15% - Participação: 15% - Domínio de Conteúdos: 20% - Qualidade do Trabalho: 30% - Relatório Final: 20% De acordo com o Despacho nº 4595/2015, a escala de classificação é a seguinte: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7, 9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores A emissão do certificado depende da verificação cumulativa dos seguintes elementos: 1. Preenchimento e submissão dos inquéritos on line de avaliação do processo formativo, referentes à ação frequentada: - Questionário Inicial (antes do início da formação) - Questionário Final (imediatamente após a conclusão da formação) 2. Entrega de Relatório Final e eventual trabalho (incluindo na componente de trabalho autónomo no caso das oficinas de formação) em conformidade com instruções do respetivo formador; 3. Frequência de pelo menos 2/3 das sessões presenciais e on-line da ação de formação; 4. Avaliação positiva atribuída pelo formador.

Observações

Critérios de Seleção: - Proximidade de mudança de escalão - Ordem de Inscrição

Cronograma